sexta-feira, 19 de junho de 2009

Estresse no Trabalho


Estresse no Trabalho

Mesmo com as diferenças de trabalhos sabemos que todos os trabalhos são estressantes. Alguns trabalhos parecem monótonos, outros estimulantes, mas há também aqueles trabalhos que exigem grande atenção e dedicação da parte do trabalhador.
O estresse no trabalho é uma pesquisa recente se for comparada a outras áreas de pesquisa científica organizacional. O estudo começou somente no ano de 1960 iniciado por uma equipe da universidade de Michigan.
O estresse gerado no trabalho é uma situação alarmante, objeto de preocupação e reflexão principalmente por parte de gestores em empresas e organizações e tem contribuído para numerosas tentativas de gerenciamento do estresse no trabalho e das suas conseqüências sobre a saúde.
O custo do estresse é elevado para a saúde e para o bem-estar do empregado como também para a produtividade organizacional. Suas conseqüências vão de pequenos distúrbios de saúde passando por doenças cardiovasculares graves até a perda do gosto pela vida e a alegria de viver.

Mas afinal, o que é o ESTRESSE?

Foi citado acima que o estresse pode provocar problemas de saúde, mas por incrível que pareça o estresse não é somente um fenômeno negativo. O estresse pode ser considerado um mecanismo utilizado pelas pessoas para se adaptarem a exigências do meio externo, ou para responderem a metas que elas próprias se fixam. A sobrevivência do indivíduo depende, em grande medida, desse mecanismo sendo esse estresse sadio e necessário na vida.
Não podemos esquecer que há o lado negativo desse estresse que é quando sua exposição é excessiva e sem controle. Nesse caso, esse estresse não-saudável leva a resultados ou conseqüências destrutivas.
Assim, o que diferencia o estresse sadio do estresse negativo são a intensidade, a freqüência e a duração da exposição e, também, a falta de controle sobre a situação estressante.
Importante é que o estresse é resultante da relação entre as exigências do trabalho e o conjunto de habilidades disponíveis no repertório do trabalhador para enfrentá-las.


Referencia: TAMAYO, Alvaro. Cultura e Saude nas Organizações.Porto Alegre: Artmed, 2004.

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